Márcia Aoki, viúva de Pelé, tomou a decisão de deixar a mansão em Guarujá, São Paulo, onde viveu por muitos anos ao lado do ex-jogador. Segundo Luiz Kignel, advogado de Márcia, a saída foi motivada pelos altos custos de manutenção da residência. Desde a morte de Pelé, em dezembro de 2022, a responsabilidade pela casa passou para o espólio, enquanto o inventário não é concluído.
Atualmente, Edinho, filho de Pelé, está encarregado da administração dos bens e assumiu os custos da propriedade. Embora a mansão tenha sido deixada para Márcia conforme o testamento, a transferência oficial de posse ainda depende do término do processo de inventário.
A decisão de Márcia de sair da casa foi pessoal e sem pressões familiares, como afirmou o advogado de Edinho, Augusto Miglioli. A mansão, localizada em frente à Praia de Pernambuco, é um local repleto de memórias, que abrigou diversos momentos especiais da vida de Pelé e seus entes queridos.
A saída de Márcia simboliza uma nova fase tanto para ela quanto para a família de Pelé, marcando o encerramento de um ciclo. A mansão, que carrega um grande valor sentimental e histórico, continua sendo um símbolo do legado do Rei do Futebol. O futuro da propriedade será decidido assim que o inventário for finalizado, permitindo que todos os envolvidos possam seguir com suas vidas.
