Menino que foi morto pelo irmão era autista e ficou 30 minutos sozinho com ele
No bairro Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo, uma tragédia sem precedentes chocou a comunidade. Um garoto autista de apenas 7 anos foi encontrado morto e esquartejado sob a cama de seu próprio irmão. O impacto desse crime horrendo abalou a estabilidade familiar e gerou comoção na cidade.
O Crime Silencioso O irmão mais velho, Guilherme França Alcântara, de 19 anos, confessou à polícia ter cometido o homicídio de Caio, seu irmão mais novo. A mãe saiu para o trabalho, deixando Caio sob os cuidados do irmão, enquanto o pai estava prestes a retornar. O intervalo de aproximadamente 30 minutos entre a saída da mãe e a chegada do pai foi o período em que a tragédia se desenrolou.
A Busca Desesperada Ao retornar do trabalho, o pai não encontrou Caio, e Guilherme alegou desconhecer o paradeiro do irmão mais novo. A mãe, em uma entrevista, considerou a possibilidade de Caio tê-la seguido na rua, mas imagens de uma câmera de segurança descartaram essa hipótese, agravando a apreensão da família.
A Descoberta Macabra O desaparecimento de Caio levou os pais a acionarem as autoridades, que, durante as investigações, detectaram um odor intenso em um dos quartos da residência. A inspeção revelou um saco preto contendo partes do corpo de Caio, confirmando o pior cenário possível e mergulhando a família em um pesadelo insuportável.
Confissão e Sem Remorso Guilherme França Alcântara foi detido e, durante o interrogatório, confessou o assassinato brutal de seu próprio irmão. Surpreendentemente, ele não demonstrou remorso e afirmou ter cometido o crime com a intenção de tirar a vida de alguém. As autoridades encontraram um facão no local, alegadamente utilizado no homicídio, além de um caderno com anotações sobre “como executar um assassinato”.
Impacto na Comunidade Esse ato monstruoso de violência intrafamiliar deixou a comunidade de São Paulo em choque. As autoridades buscam entender os motivos por trás desse terrível acontecimento, enquanto a cidade tenta superar essa tragédia sem precedentes. O pesadelo vivido pela família e a brutalidade do crime continuam ecoando, deixando cicatrizes emocionais na comunidade.
